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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Morte aos “cristãos” 
Parte I

Entre 1865 e 1912 William Booth, juntamente com os milhares de cristão que estavam se convertendo por meio do trabalho do Exército da Salvação realizaram, com ajuda de Deus, uma obra notória pelo mundo todo na Inglaterra.

Em 1949 Duncan Campbell junto com cristãos locais das Ilhas Hébridas testemunharam uma mudança tão profunda de vida que bares eram fechados porque as pessoas estavam realmente sendo mudadas por Deus.
Mais ou menos um ano antes a 1906, Frank Bartleman andava por todo o Estado da Califórnia entregando panfletos falando sobre a necessidade do homem em conhecer Cristo. Em 1906 após várias reuniões, cujo um dos participantes era um negro proibido de assistir aulas dentro da sala, o que não o impediu de ouvir do lado de fora, Deus transformou inúmeras vidas e as espalhou por quase todo o mundo, e duas dessas vidas vieram ao Brasil e fundaram uma denominação.

No Brasil há quase 40 milhões de evangélicos, e qual é o resultado notório disso: novelas que zombam de evangélicos (dignos de serem zombados, diga-se de passagem), evangélicos se associando a políticos de conduta duvidosa, cantores que se "convertem" e continuam rebolando nos programas de TV, homens que dizem ser "cristãos" e agradecem a Deus após chutar ou socar o rosto de alguém por "esporte”, subsidiados por “cristãos” que se deleitam com esse sadismo.

Tem algo de muito errado nisso.

Porque menos de 100 pessoas nas Ilhas Hébridas com a ajuda de Deus conseguiram ver até bares fechando, e 40 milhões não estão fazendo a diferença?


Pena de morte já para os cristãos nominais, para que renasçam novas criaturas e façam o que deveriam fazer, ou seja, nada além de apresentar Cristo á essa nação, não aquele morto no Rio, mas o Verdadeiro Cristo.    

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